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O grão de milho é o concentrado energético mais utilizado para nutrição animal em todo o Brasil.

O milho é um dos principais ingredientes utilizados na alimentação animal, sendo especialmente importante na dieta de aves, suínos e bovinos. Isso se deve, principalmente, às suas características nutricionais, como a alta digestibilidade e a excelente relação entre energia e proteína.


O milho é um grão rico em carboidratos, principalmente amido, que é a principal fonte de energia para os animais. Ele também é rico em proteínas, vitaminas e minerais, o que o torna um ingrediente completo e nutritivo para a alimentação animal.


Além disso, o milho é um ingrediente de baixo custo, o que contribui para tornar a ração animal mais acessível e viável economicamente. Ele também é fácil de armazenar e transportar, o que facilita o seu uso em larga escala na produção agropecuária.


Como incluir milho na alimentação animal?


No entanto, é importante destacar que o uso do milho na alimentação animal deve ser balanceado e complementado com outros ingredientes, a fim de garantir uma dieta completa e equilibrada para os animais. A inclusão de outros grãos ou farelos além de suplementos vitamínicos e minerais, é essencial para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a qualidade e a segurança dos produtos de origem animal.





Além disso, é importante lembrar que o uso de milho transgênico na alimentação animal é permitido no Brasil e em diversos outros países, desde que aprovado pelos órgãos reguladores e seguindo as boas práticas agrícolas e de segurança alimentar.


Os níveis de inclusão do milho na alimentação animal podem variar de acordo com a espécie animal, a fase de produção e o objetivo da dieta. Geralmente, a inclusão de milho na ração varia de 50% a 70% para suínos e de 40% a 60% para aves. Para bovinos, a inclusão pode variar de 20% a 60%, dependendo da fase de produção (cria, recria, engorda) e da composição da ração.

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